sexta-feira, outubro 27, 2006

Quanto é que não vale este sorriso?


que até era para mim!!

quinta-feira, outubro 26, 2006

Hoje

Bateram-me no carro.
(está tudo bem, foi só batida seca no pára arranca matinal, ele ficou mais assustado que eu e pediu desculpa 350 vezes, ia a falar com a filha que estava com febre no banco de trás)

Mas mesmo assim... co' camandro co' catano co' caneco...
(resquícios do Filme da Treta de ontem à noite. E com este já vão 5 vezes que vamos ao cinema desde que a Filipa nasceu! Viva!!!!)

Correcção: afinal este foi o 6º filme!

quarta-feira, outubro 25, 2006

Fiquei fã!!!

A primeira experiência com o Continente online não podia ter sido melhor. Durante a tarde ligou-me uma menina muito simpática porque 2 dos produtos que eu tinha escolhido não estavam disponíveis e gostaria de propor alternativas para saber se eu aceitava ou não e para avisar que outros 2 estavam em ruptura de stock. Nota muito positiva para o call centre. Tanto o rapaz que me ligou poucas horas deppis de eu ter enviado um e-mail a queixar-me de não aceitarem a minha morada no site, e esteve algum tempo a procurar um código postal da minha zona que o site reconhecesse (tive de pôr outros 3 últimos dígitos) como o outro que me atendeu no dia em que fiz a encomenda e tive uma dúvida, como a que ligou a substituir os produtos, eram 5 estrelas e não falavam à robot como a maioria dos operadores de call centre que quando dizemos uma frase que fuja lá do script que eles têm à frente ficam todos atrapalhados e começam a ler do ínicio. Só me dá ainda mais vontade de os tirar do sério e começar a dizer coisas que não era suposto dizer. Adiante.

Escolhi o horário entre as 18h30 e as 20h30. Cheguei a casa às 18h20 e o rapazito já estava encostado à ombreira do prédio com os caixotinhos azuis alinhados. Ainda lhe pedi mais uns minutos para ir pôr o carro na garagem e entrar por dentro porque com a miúda e a tralha não me estava a apetecer parar ali à chuva. Subimos nós e depois subiu ele. A Filipa estava encantada com o sinhoie, olá sinhoie, batade sinhoie e ele com ela. Cada vez que ele trazia meia dúzia de sacos para dentro de casa ela dizia obigada sinhoie e ele ria-se. E ele ia fazendo a legenda, aqui estão os congelados, aqui estão os frescos. Quando trouxe o pacote das fraldas, falou directamente para ela. "E aqui estão as fraldas da Pipa, não é?" É. Obigada sinhoie (sim, eu já a devia ter chamado 500 vezes à frente dele...)

Ao contrário do que eu supus (e não levaria a mal por isso) não são nada poupados nos sacos. Pelo contrário, acho que até exageram um bocadinho porque as coisas vêm todas separadas. Definitivamente, se continuar assim, raramente vou voltar a pôr os pés num supermercado. Eu até gosto de ir às compras e ver as novidades e as promoções e tudo e tudo mas com uma mini criatura a querer sair constantemente do carro (porque na cadeira própria onde os outros miúdos todos ficam horas sentados, ela só aguenta 30 segundos), a querer ir para o chão, a empurrar os carros pequeninos que adora mas que vai enchendo de coisas que vê nas prateleiras e vai contra as pessoas e coisas... e assim perdemos 3 horas e ganhamos 30 cabelos brancos e é um stress.

Mais vantagens... Poder comparar preços de produtos semelhantes muito mais facilmente sem ter de andar a saltar de prateleira em prateleira, perceber muito mais facilmente quais são os que estão em promoção e escolher só esses se me apetecer... e la créme de la créme, ir directo ao que efectivamente queremos e está na lista em vez de trazer o triplo (quadrúplo, quintúplo...) das coisas que íamos comprar (que é o que me acontece sempre que entro num supermercado). Tudo isto sem levantar o traseiro da cadeira, no conforto do lar, domingo à noite se me apetecer apesar de estar tudo fechado, tudo ali à frente dos meus olhos com apenas um rato a separar-nos.

O único senão é não aceitarem os talões de desconto da GALP mas até isso me disseram que vai ser resolvido até final do ano.

Mas porque é que eu não fiz isto mais cedo???

terça-feira, outubro 24, 2006

Ela e sempre ela

A meio da noite é capaz de nos chamar e pedir tapa os péis quando está destapada (e na escola faz o mesmo com a Xaia), ou dizer a sxusxha está chuja quando a dita tem cabelos meus agarrados (daqueles que ela me arranca ao adormecer).

E sim, voltei a ter de ficar com ela na cama para adormecer. Depois de pedir a mújica vêm as ordens. DEITA MÃE, DEI-TA!" Assim mesmo aos berros. Já tentei voltar às desculpas do venho já, a mãe vai só ali, mas não voltou a resultar. A mola que ela tem no uabo entra logo em acção e não fica sossegada (eu sabia que não devia ter falado no assunto tão cedo!) enquanto eu não me deitar. No primeiro dia não tentei muito, ela estava meio com febre, tadita. Depois tentei mas não resultou nada. Voltámos ao início. Eu, quase com uma pelada do lado esquerdo, deitada numa cama que mede menos que eu.

Se eu tivesse alguma pancada por sapatos e afins, diria que ela podia sair a mim. Mas não, eu não tenho e ela só pode sair à avó. Não pode ver sapatos, botas, ténis, etc, sejam de quem forem, sem se sentar imediatamente no chão, começar a tirar os dela para calçar os outros. Calça os do primo sempre que os apanha à mão mas também calça os da mãe e do pai e os dela própria quando chega a casa e embirra que tem de tirar os que tem e calçar outros. E quando a queremos vestir e calçar e ela não quer porque não quer calçar o que nós queremos e é mais apropriado? Saiem-lhe coisas tipo: Os ténis não mãe. As botiss, é meohi. E assim me fico.

E já agora, quem arrisca a dizer o que é: a Teja, a Mata, o ei, o xonxo...

segunda-feira, outubro 23, 2006

Amor de mãe é

acordar às 4h30 da manhã com 2 espirros dela (que não a acordaram a ela!) e em vez de ficar no quentinho da cama e voltar automaticamente a adormecer, levantar-me automática e completamente zombie para ir ver se estava tapada (que não estava, claro).

O cúmulo do vício? Conseguir pensar, exactamente no instante em que percorria o corredor aos tropeções, "Hum, isto dava um post"... (vá internem-me).

Já tenho Continente online!

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(vamos ver se amanhã a felicidade se mantém)

quarta-feira, outubro 18, 2006

Cocó gandi

Agora anda numa de, às vezes, pedir para fazer as suas necessidades na nanita ou no baxio. Às vezes chega a casa e quando dou por ela, já está sem ténis, sem calxas, com a xalda (juro que soa assim) na mão, a dizer que quer fazer xixi. Outras, normalmente depois de jantar, sentada na cadeira de comer, começa a fazer força e a gritar cocó gandi, cocó gandi. E lá vamos nós a correr para a casa de banho onde umas vezes a conseguimos sentar antes do dito sair, outras já vem o presente na fralda. Há dias, no Imaginarium, enquanto eu escolhia uma prenda, ela entretinha-se com uma caixa de um carro telecomandado (de tudo o que havia na loja, ela escolheu um carro!) e quando olho para ela estava de cócoras com cara de "força". Filipa, o que é que estás a fazer? Cocó gandi!"

Pois, quem me manda perguntar!

terça-feira, outubro 17, 2006

tentem lá convencer-me outra vez que os dentes não dão febre.

Porque cá em casa, sempre que nasce um dente há uma febre. Baixinha, que passa com um ou dois ben-u-rons mas febre. E se essa febre for por outro motivo qualquer porque é que um dói os dentiss acompanhado de uma mão toda enfiada na boca (ou um dói o uabo se um supositório tiver acabado de ser inserido...) estão, agora que ela já se expressa, a acompanhar a dita da febre? Na semana passada foram os caninos, agora será um ou mais dos molares. O que é certo é que foram (estão a ser?) duas febres em pouco mais de uma semana.

Mito urbano... bah.....

segunda-feira, outubro 16, 2006

Soltas para a posteridade

No seguimento da baba que impera aqui por estes lados, só é pena não conseguir descrever correctamente em palavras o queixo caído, boca aberta e ar de espanto do pediatra na consulta dos 21 meses da terrorista enquanto ela falava, falava, falava, falava e raciocinava, raciocinava, raciocinava, raciocinava... Eu já achava que era demais, agora a sensação sai ainda mais reforçada com a repetição (já mencionada na consulta dos 18 meses) do "isto não é normal, vocês sabem que não é normal, não sabem? e com a sugestão de "se calhar ela tem de avançar um ano na escola..." Não me parece nada bem se isso implica mudar de educadora e mudar de amigos. Mas que ela é uma tagarela e faz frases de mais de meia dúzia de palavras, constantemente, isso faz.

Não admira que às vezes nos esqueçamos que estamos a falar com um bebé. Ontem, a avó relembrou que na altura do 25 de Abril e meses subsequentes, com a idade dela mais ou menos, eu cantava perfeitamente: Uma gaivota voava voava, quando for grande não vou combater... E ainda me queixo da precocidade da miúda.

Há dias, não sei bem porquê, dissemos-lhe o nome todo. Ela repetiu, um a um a seguir a nós dizermos. 2 ou 3 dias depois, estávamos a jantar, ela estava entretida na cadeira dela e de repente sem mais nem menos, diz o nome todo seguido, à maneira dela, mas todo correcto (e olhem que ela tem 4 apelidos...). Estes putos de hoje em dia têm muitos mais gigas de memória que nós tinhamos, ou é impressão minha? E agora quando lhe perguntamos o nome, já não diz só Pipa, diz o nome todo (isto mais o contar até 10 e ter acertado a cor das calças do boneco que o médico, o doutoi migo, lhe deu para a mão, justificam a boca aberta dele. Se bem que as cores, continuo na minha, é uma questão de sorte. Dantes respondia amaielo a tudo, agora umas vezes diz vede, outras azuli).

De resto, tudo bem com os 11 kgs de gente. Acho que não me preciso de preocupar com as notícias de hoje de que Portugal tem a maior taxa de obesidade infantil da Europa (ou qualquer coisa assim parecida) porque ela é bem capaz de só fazer uma refeição (das maiores) por dia. Ontem almoçou lindamente esparguete à bolonhesa pela própria mão, nem cuspiu a carne nem nada como costuma fazer. Para compensar não jantou e não quis o leite à meia-noite (esta parte é que é estranho ter recusado).

Pela segunda vez consecutiva (sábado e domingo), adormeceu sozinha na cama dela, sem um de nós ao lado, sem o meu cabelo a ser puxado. Já há uma semana que eu andava a treinar a estratégia. Deitava-a, ela dizia queio mujica mãe, eu ligava a aparelhagem (o CD da Cerelac é um espectáculo para adormecer) e depois dizia-lhe que me ia embora. E ela deita mãe, deita aqui e apontava o espaço da cama ao lado dela. A mãe vem já, vai só ali e vem já, 'tá bem? (vestir o pijama, ir à casa de banho, qualquer coisa servia). Foi sempre verdade. Eu fui de facto fazer essas coisas e voltei. Para ela ver que não estava a mentir e que voltava mesmo, outras vezes porque ela deitadinha na cama sem se levantar (coisa rara e nunca vista) chamava mãeeeeeee. Sábado menti-lhe. A mãe vem já, 'tá bem? É. Mas não voltei, não com ela ainda acordada pelo menos. A festa de sábado com muitos amigos e o cansaço com que ela estava deixaram-me adivinhar que aquilo ia ser instântaneo, logo um bom dia para experimentar. Funcionou lindamente. Ontem voltei a tentar. Achei que me ia chamar em segundos mas não chamou. Fui lá espreitar e estava acordada, braços a mexer, mas deitada como a tinha deixado. Não me viu. Voltei minutos depois. Já dormia. Mais uma batalha aparentemente vencida. Mas então porque é que me sinto tão mal por lhe mentir????? :-(

Se dorme bem na cama grande, está muito bem desenvolvida a nível motor, de linguagem, de raciocínio e tudo e tudo, é fácil de aturar (apesar da energia inesgotável não é muito de birras e é fácil de levar com outra distracção), como quem diz, se esta saiu bem, está na altura de mandar vir outro (e foi a 1ª vez que o pediatra falou no assunto... oh... o cerco aperta...)

Não deixem que ela se torne num macaquinho de circo... os pais e os avós têm tendência para estar sempre a pedir-lhes para fazer coisas quando eles são assim, mas não caiam nessa tendência. Dêem-lhe muito carinho e muitos beijinhos (desde o 1º dia que ele diz isto e isso só me faz gostar ainda mais dele).

Portou-se bem na consulta, só choramingou para ver os ouvidos (tudo bem sem otites, ufa), de resto deixa fazer tudo mesmo com alguma resistência. Só me lembro dela ter chorado numa única consulta até hoje, entre rotinas e urgências devem ter sido umas 12. Só chorou numa, é uma boa média.

Mental note: não esquecer que ela só tem 21 meses a caminho dos 22. Sim, nós se calhar puxamos um bocado por ela, porque repetimos o que dizemos, porque verbalizamos tudo o que fazemos, afinal o mesmo que se faz na escola. Mas ainda acho que é mais ela que puxa por nós, parece que está sempre sedenta de conhecimento e coisas novas e apreende tudo (até já chama chato a um de nós quando alguma coisa não lhe agrada...)

Hoje há reunião de pais no colégio. Estou curiosa para saber tudo o que vão fazer este ano. E para saber como é que ela se está a dar no sítio onde passa a maior parte da vida (até parece que não vou sabendo as aventuras e conquistas diariamente, mas nunca é demais saber)!

Hoje estou... restless.

quinta-feira, outubro 12, 2006

É que eu gosto mesmo disto!

Cada dia que passa mais me convenço. Eu devia mesmo ter ido para Informática. Poucas coisas me fascinam tanto como isto. Alguém tem uma máquina do tempo para eu mudar só algumas coisinhas - muito poucas??

quarta-feira, outubro 11, 2006

Já chegou!

O LIDL já vende chocolates com pais Natal.

O Panda já começou a dar anúncios de brinquedos intercalados com desenhos animados em vez de desenhos animados intercalados com anúncios de brinquedos.

Ouvi dizer que já há cidades com a iluminação das ruas montada.

Hoje, na Comercial, o Pedro Ribeiro passou não só o famoso anúncio do coelhinho com o Pai Natal e o palhaço no comboio a caminho do circo, como também o Last Christmas!

E agora digam lá se o Natal não é quando nós quisermos.

terça-feira, outubro 10, 2006

Adoio-te!

Ando numa fase um bocado babada e não me vou dar ao trabalho de o esconder. Derreto-me só de olhar para ela e ao observar o seu comportamento, reacções e raciocínios. Acho que até tenho motivos para isso (pelo que conheço dela e pelo que todos que a conhecem me dizem... educadora, pediatra, professora de natação, conhecidos e desconhecidos...) e se não me lembro de tudo o que diz e faz, pelo menos algumas ficam registadas para me ajudar a mim própria e às minhas frequentes falhas de memória.

Está uma menina crescida, do mais meigo que há quando quer. Adoro conversar com ela, porque efectivamente dá para ter conversas com ela. Percebe tudo e não só percebe como se consegue fazer compreender e quando percebe que o conseguiu, fica toda contente. Há uma ou outra palavra mais difícil (o pai às vezes consegue traduzir melhor que eu) mas no geral percebo-a sempre. As palavras vão melhorando com o tempo. É refilona e teimosa quando lhe dá para isso. Só come o que lhe apetece e quando lhe apetece. Sopa só na escola, em casa não consigo dar-lhe nem uma colher. Iogurtes e leite é a toda a hora, alimentava-se só disso se pudesse ser. Normalmente dorme bem, agora anda numa de quase directo das 20h às 8h, mais coisa menos coisa (excepto nas noites em que os dentes se portam mal!).

Acho que nunca me tinha passado pela cabeça como é possível uma pessoa apaixonar-se por um filho. Mas é assim que me sinto, cada dia mais, por ela.

Agora anda aflita dos dentes. Diz dói-dói e aponta a gengiva enquanto choraminga... Queio médo Queres o remédio? É, uabo. No rabo? (pois, os supositórios). Não, olha este remédio é na boca. Boca (e abre a boca, deve estar mesmo mal, para querer remédios!)

Acho que não gosta de me ver de cabelo preso (não, não foi por isso que o cortei) porque sempre que me via de rabo de cavalo, dizia (e tentava tirá-lo) tia, tia o totó mãe!

É minha (assim mesmo, com todas as letras quando acha que alguma coisa é dela. Outras vezes diz é da Pipa

queies papa? Queies papa do bebé mãe?" (a espetar-me a colher do nenuco na boca)

como chamas pai?, como chamas mãe - fica toda contente quando respondemos o nosso nome e dá uma gargalhadinha. E tu, como te chamas? Pipa! Pipa quê? Pipa Baiel! (já diz o apelido hã!)

Quando é contrariada, às vezes levanta a mão, abro-lhe os olhos e digo que não se bate na mãe e ela imediatamente me faz festas na cara e diz fetinha como quem diz "só se faz festinhas". Ou ponto, ponto como quem diz já passou . Às vezes até diz cupa que é a maneira dela de pedir desculpa.

Adora dar beijinhos aos dois ao mesmo tempo, agarra o pai com um braço e a mãe com outro, depois vai dizendo e empurrando pa tás mãe e pa tás pai conforme lhe apetece um ou outro

a mãe é da Pipa se alguma outra criança se mete comigo

aquela é da mãe, aquela é da pai, aquela é da Pipa - apontando para tudo, sapatos, malas, carros, etc e sempre no feminino.

Comprei uns sapatos e ela sai-se com sapatos novis... apontando para eles.

queio o lápis queio o djenho - risca tudo, inclusive o chão da cozinha.

conta até 10 sem lhe pedirmos: um doix, tés, caco, cinto, seix, sete, oto, novi, dexxx (quem diz que não se aprende nada na televisão?)

Pouco bauio mãe (se ligo a picadora ou a varinha mágica)

Queio os ténis - se lhe calço outra coisa qualquer... Ou queio as botasss se lhe calço os ténis Ou queio os nanelos (chinelos) se lhe calço botas... Enfim, estão a perceber o esquema.

Dá cá o titinho, já chega (quando o biberon ainda está no micro-ondas a aquecer)

É po aqui (quando vamos a algum lado e ela acha que sabe o caminho, vou a conduzir e ela vai a dar as dicas)

Last but not least o pai ensinou-a a dizer um segredo. E sempre que lhe pedimos para ela dizer um segredo, ela diz: adoio-te!

Escapadelas

Esta escapou-se por pouco na semana passada (mas havemos de lá chegar um dia destes)



Mas esta já não escapa em Dezembro (mal posso esperar para lá voltar!)


(com muita música e luzes de Natal e de preferência, já agora, só mais um favorzinho, de alguma neve a cair!! Parece muito estúpido se eu começar já a contar os dias?)

sábado, outubro 07, 2006

Porto (muito) Santo





Vocês gozam



mas eu é que sei a dor de pernas com que fiquei. Para a próxima quero uma menos eléctrica.

quarta-feira, outubro 04, 2006

Mudanças

Cortei o cabelo tão curto, mas tão curto desta vez que acho que já foi há 30 anos a última vez que não precisei de segurar o cabelo para lavar os dentes. E agora não preciso!

(e inscrevi-me na hidroginástica. Ainda estou em lista de espera, mas o que conta é a intenção!)

segunda-feira, outubro 02, 2006

Faltam

exactamente 2 meses para estar de férias outra vez (não contando com o próximo fim-de-semana prolongado) e estou cá com uma vontade de ir ver as decorações de Natal à Disney...

(é impressão minha ou as férias andam a dominar a minha cabeça?)